segunda-feira, fevereiro 21, 2005

E agora, Sócrates?

Voltam os benefícios fiscais.
Aumentos? sempre acima da inflação.
Para 300.000 pensionistas idosos, mais 90 Euros por mês.
Rendimento Mínimo? Garantido!
IVA? Outra vez 17.
Pensões = salário mínimo.
Bancos? Voltam a pagar menos.
IVA na habitação?
Lei das Rendas? (congeladas)
Portagens: é o fim!
Totonegócio? Para todos.
Freeport: arquive-se.
Aeroporto da OTA já.
TGV também (com um percurso maximizado para agradar a todos)
Incinerar: tudo.
Aborto: não pode esperar.
Empregos? Mais 150 mil.
Jobs? For the boys.
Taxa de desemprego: metade.
Saem dois entra um (função pública).
Défice sempre abaixo dos 3 por cento.
Receitas extraordinárias: zero.
PIB? acima da média europeia.
Código do trabalho : ao que era.
Corporações: em nada se mexe.
Justiça: adia-se e arquiva-se.
Casa Pia: vítimas passam a arguidos e vice-versa.
Educação: fim aos exames, viva o facilitismo.
Tecnologia: computadores para todos (os iletrados também têm direito).
Redes e comunicações: dar aos outros um pouco da PT.
Saúde: travam-se os genéricos, hospitais sempre públicos.
Contradições? Nãaaaaaaaaaaaao.

Assembleia: arrogância quanto baste.
Presidente: Guterres (aproveitemos o esquecimento do povo…)
Ministros: a tralha.
Pântano: à vista.
Quem nos irá tirar de lá?

Fácil : os que de lá nos tiraram da última vez …

Nota: Nem tudo é mau...

3 comentários:

Anónimo disse...

Que engraçadinho!

Anónimo disse...

Realmente; já começou a cobrança.
Agora é o aborto.
Por um lado o be a exigir novo referendo, por outro o pcp a dizer que o be está errado, pois, na Secretaria (AR), isso pode ser resolvido. Em que ficamos? Melhor, que irá fazer o ps?
O resultado do Referendo, não serviu para nada? As pesssoas que manifestaram opinião, contra, não contam?
Esperar para ver.
Mas que já começa a cheirar mal, isso cheira...

ocontradito disse...

Pois. É como diz. O PCP, mais "manhoso", quer acertar na "secretaria", com o PS, o que perdeu em "jogo" (referendo). O BE é mais ingénuo (ou mais verdadeiro) e pede um referendo ...
Pois.
Agora, quem votou mal, que aguente... e assuma.