sexta-feira, janeiro 27, 2006

Mandala: novo nome para Cavaco Silva

Proposta de mudança lançada no Blasfémias
Acabado Silva já não se ajusta...

As minhas:

AcabadoUmaTreta Silva
Renascido Silva
Votado Silva
AbateSoares Silva
Absoluto Silva
Dáavoltaporcima Silva (enquanto o outro anda nos campos de refugiados)
Euéquetinharazão Silva
VivaoBolorei Silva
Fénix Silva
SubiàMinhaCusta Silva
ColocaEsquerdoidesComSorrisoAmarelo Silva
FimDoOndeEstavasno25deAbril Silva

Finalmente ... Silva. Chegamos lá. Ao sítio onde, em Portugal, parecia haver uma "reserva de esquerda"...

sexta-feira, janeiro 20, 2006

Aposta para Domingo

A minha aposta

Cavaco Silva: 54 por cento
Manuel Alegre: 19
Mário Soares: 12
Jerónimo de Sousa: 8
Francisco Louça: 6
Garcia Pereira: 1

quinta-feira, janeiro 12, 2006

Relevante : A Democracia de Cavaco

De Luciano Amaral no Diário de Notícias. A ler. Aqui.

Gostei

Uma análise que merece ser lida, de António Costa Amaral no Arte da Fuga.

Boas notícias para as Escolas

O Governo aprovará, hoje, novas regras para a colocação de professores. Em sequência dos concursos nacionais, será implementado um sistema de colocação plurianual. Três (agora) e quatro anos (depois), será o período em que um professor deverá prestar serviço na Escola para a qual concorreu.

Infeliz mas não inesperadamente, os sindicatos estão contra. E não aprovaram a mudança. Mais uma vez revelam que não são pela estabilidade dos quadros docentes (das escolas). Apenas pelos seus interesses corporativos. E que o seu discurso anterior, nesse sentido, tinha outros objectivos…

Infelizmente, o discurso demagógico dos sindicatos faz escola e entranha-se nos ouvidos dos professores. E, desta forma, impedem que melhorias sectoriais (como esta) sejam implementadas de uma forma mais escorreita (logo frutuosa) e sem conflitos. Afinal, sem conflitos, para que serviriam os sindicatos? Estão apenas a justificar (e a lutar pela) a sua existência…

Professores deslocados? Não existem. Existem empregos disponíveis em dois terços do País que são ocupados por pessoas que a eles concorrem voluntariamente mas que vivem no restante terço.

A colocação (concursos) descentralizada, a menos que seja feita por grandes regiões (nunca pelas autarquias ou escolas), não é solução. E iria levar exactamente aos mesmos resultados pois a situação básica é a mesma: empregos ali, candidatos acolá…

E, agora, não haverá razões para que os professores, ao serem colocados numa escola de uma determinada zona não equacionem a possibilidade de ali se instalarem, o que permitirá reduzir substancialmente o número daqueles professores papa-quilómetros que, como sempre afirmam nas repetidas entrevistas anuais às televisões (a encomenda sindical anual às TVs, em início do ano lectivo, para passar o seu ponto de vista) prejudica, também, a sua prestação com os seus alunos…

Para além do facto da presença (obrigatória, sim) do professor por alguns anos no mesmo estabelecimento trazer enormes benefícios às Escolas, aos seus alunos e, quer queiram, quer não queiram reconhecer os sindicatos, lá da altura da sua demagogia, aos (bons) professores, que, durante o seu percurso (carreira) em direcção à sua escola preferida (onde chegarão no mesmo tempo mas, agora, com menos “paragens”) poderão, finalmente fazer tudo o que até agora era impossível: criar e deixar amizades, projectos, raízes e melhores alunos… que se lembrarão deles no futuro.

quarta-feira, janeiro 11, 2006

pontosnosii

Revista mensal, distribuida pelo Público, por ora gratuita. Também aqui, na net. Uma desilusão. Na capa identifica-se como "Revista Mensal de Política Educativa". E o que é? Uma Publicação Coorporativa de Defesa de Interesses dos Professores. Ficam assim, colocados, verdadeiramente, os pontosnosii : publicidade sindical, entrevistas e artigos de opinião de promoção do "eduquês". Pouco ou nada mais. Sim. Esquecia-me o evidente apoio dos editorialistas e livreiros (também na defesa do seu negócio)... Totalmente à margem do que interessa: o aluno e o serviço que lhe é prestado.
E o Público (ver estatuto editorial) dá cobertura a isto... provavelmente porque será bem pago.

sexta-feira, janeiro 06, 2006

Metas do Plano Tecnológico

Já muito se escreveu sobre o Plano Tecnológico. Vou apenas referir um pequeno pormenor. Um dos objectivos definidos é que "no escalão etário dos 20-24 anos, 65 por cento da população termine o ensino secundário". Ora, como estes "grandes números" não se obtêm de um momento para outro (através do recurso a ensino recorrente, por exemplo), poderemos fazer a seguinte análise:

Terão 20 a 24 anos em 2010 os jovens com, hoje, 16 a 20 anos. Ou seja, justamente os que frequentam o mesmíssimo ensino secundário neste preciso momento. Assim, o Plano Tecnológico não terá qualquer influência nos alunos que frequentarão esse mesmo Ensino Secundário. Ou já lá estão ou não contam...

Até porque TODOS os alunos com menos de 16 anos (hoje) não entram para aquele objectivo (não terão 20 anos em 2010).

Resta uma possibilidade: assegurar que os que lá estão (e não poderemos contar com outros) concluem o ciclo com aproveitamento. E não estamos (ou estamos?) a ver o Plano Tecnológico a aumentar o sucesso escolar, através de um qualquer passe de mágica, em 2, 3 ou 4 anos, ou, e não queremos acreditar nisto, a aumentar o facilitismo com esse objectivo...

quarta-feira, janeiro 04, 2006

Não gostei

Da forma como Manuela Magno foi excluída. Ver aqui apanhado do Blasfémias.
Da intervenção do Tribunal de Contas sobre o fundo de pensões. Ver aqui no Blasfémias.