O Ministério da Educação tem vindo a apresentar propostas arrojadas. Muitas decisivas. Normalmente avança com tudo. Depois, fazendo crer que negoceia, cede aqui ou ali. Algumas vezes melhora decisões.
Neste caso, em vez de impedir que os docentes acedam aos concursos por determinados períodos, propõe concursos quadrianais.
Pode ser uma solução...
A estabilidade mantém-se assegurada e não há "ultrapassagens".
Mas, e os novos professores, saídos anualmente das Universidades? Fica salvaguardado o seu acesso aos novos lugares (crescimento das necessidades, substituição de aposentados, vagas de destacados, etc)?
Ou o Ministério, dando voz apenas aos sindicatos, apenas protege os que já estão (dentro)sistema, ficando o sistema "fechado" para todos, excepto para a clientela sindical, durante quatro anos?
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