O que fazer?
A verdade é que o caminho é simples e resume-se na relação produção - consumo. Primeiro, temos que assegurar que produzimos o mesmo que consumimos. Assim, a dívida não crescerá. Depois, precisamos de produzir um pouco mais do que consumimos. E aí, podemos começar a reduzir a nossa dívida. Depois, passamos à poupança. Com esta investimos e crescemos. Aí poderemos voltar a redistribuir. Até lá, o Estado Providência terá de se conter. E não crescer. E recuar. É necessário esquecer o Estado Social baseado em direitos adquiridos e passar a ter o Estado Social possível, em função da conjuntura. É impossível continuar a manter um Estado Social pesado e rígido, preso nos direitos adquiridos. Até agora sustentado pelo deficit orçamental e consequente crescimento da dívida. Não tenhamos a ilusão que, fechada a torneira externa, se poderá manter o mesmo Estado Social à custa de quem produz. Pois estes, os que produzem, começam a ser “galinhas dos ovos de ouro” nas mãos dos socialistas. Serão cada vez menos, cada vez mais esfolados até que, acabam…
Mas teremos solução?
Claro.
Mas teremos solução?
Claro.
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